A tecnologia está mudando o perfil das negociações no agro, um movimento que ganhou peso com o crescimento das agtechs, como são chamadas as startups focadas no agronegócio. 

27/01/2023

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Agora, as negociações entre produtores, fornecedores e revendas agrícolas acontecem mais pelas mídias sociais e por aplicativos próprios para fechar…

Agora, as negociações entre produtores, fornecedores e revendas agrícolas acontecem mais pelas mídias sociais e por aplicativos próprios para fechar negócio, um passo que impulsionou novas parcerias e uma economia significativa de recursos.

Para se ter ideia, as agtechs brasileiras cresceram 8% em 2022, chegando a 1.703 em atividade. Em 2021, existiam 1.574 agtechs no país. Os dados são da terceira edição do mapeamento “Radar Agtech Brasil”, divulgado em novembro do ano passado e produzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com as consultorias SP Ventures e Homo Luden

O levantamento mostrou que o ecossistema de inovação agrícola nacional está mais complexo e abrangente, um reflexo das startups.

As agtechs seguem mais concentradas no Sudeste (61,4%). Depois, o destaque vai para o Sul (25,6%), o Centro-Oeste (6,2%), o Nordeste (5,2%) e o Norte (1,5%). Já em relação às capitais, Porto Alegre e Florianópolis aparecem como destaques do Sul, em quarto e oitavo lugar, respectivamente.

Quando olhamos para a área de atuação dessas agtechs, o estudo se divide em três momentos: antes da fazenda (14,2%), dentro da fazenda (41,4%) e depois da fazenda (44,4%). A Cota Agro está presente nesses três momentos.

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